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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

PLANTAS RARAS



  
Amherstia nobilis           Azadirachta indica               (Neem)
             Bauhinia spp              (amarela e outras)
Brownea grandicepsCocoloba pubescensIris siberica
             Kigelia pinatta             (Árvore-salsicha)Medinilla magnifica           Musa variegata           (Bananeira variegada)
 
          Myrciaria spp            (jaboticabeira branca)Passiflora quadrangularis(Maracujá-açú)Philodendron spp.
      Platycerium bifurcatum  (Chifre-de-veado)Rhapis excelsa variegata        Wisteria sinensis       (Glicínia)

ORQUÍDEAS



 Arundina bambusifolia
Bulbophyllum plumosum 
Catasetum pileatum
Cattleya labiata
Cirrhaea longiracemosa 
Cymbidium x hybridum
Dendrobium nobile 
Epidendrum densiflorum 
 Laelia lobata
Leptotes bicolor
Maxillaria tenuifolia
Oncidium varicosum
Phaius grandifolius
Phalaenopsis x hybridus
Rodriguezia venusta
Spathoglottis plicata
Stanhopea graveolens
 Vanda lamellata

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Sacaca nos ensina o poder das plantas que curam



Arquivo do Museu Sacaca/ Todos os direitos reservados
O mestre Sacaca em contato com as plantas
Alguns grupos tradicionais da Amazônia acreditam que certas doenças nada mais são do que distúrbios causados por atitudes que desagradam entidades do plano Espiritual. Estas crenças recebem nomes como xamanismo e pajelança, que não devem ser confundidas com outras atividades que também fazem o uso de plantas medicinais (fitoterápicos) como a puçangaria. A diferença é que estes não têm o cunho religioso e sim medicinal, sendo que o mesmo é baseado no conhecimento empírico. E é sobre este que vou contar lhes uma história de um mestre no assunto.

Raimundo dos Santos Souza nasceu em 21 de agosto de 1926 aqui em Macapá - na época a cidade ainda fazia parte do Estado do Pará. Já na sua infância ele teve os primeiros contatos com pesquisadores estrangeiros que passavam temporadas aqui. Sempre fazendo o trabalho auxiliar. Também andava no mato para tirar madeira com seu pai e foi neste período que teve os primeiros contatos com as plantas. Menino inteligente e curioso, por isso recebeu o apelido de "Sacaca", que quer dizer "um grande conhecedor da floresta".

Com o tempo seu conhecimento sobre as plantas foi aumentando. Dotado de uma memória invejável foi construindo sua fama de forma empírica. Nunca freqüentou uma academia ou curso superior de biologia, mas deixou três obras que falam, de A a Z a respeito das plantas que curam. Negro, morador do Bairro do Laguinho, um dos mais tradicionais de Macapá pelas suas raízes afro. Logo ficou famoso em toda a cidade pelos bons resultados alcançados através de suas ervas e garrafadas (mistura de várias plantas). A população o procurava para a cura de diversas doenças. Uma antiga moradora, Dona Duce Carmen, nos dá um bom exemplo disso em seu relato.

"Eu tinha uma dor nos rins que tinha anos e anos. Procurei três doutor e os remédios que eles passavam não deram resultado. Foi aí que a dona de uma baiúca do canto de casa disse pra mim ir lá com o Sacaca. Cheguei lá, ele tava sentado num banco na frente da casa dele sem camisa e brincando com uns meninos. Eu primeiro fiquei meio assim, três doutor não deram jeito, como aquele sinhô ia dar? Mas eu falei com ele e ele me recomendou o chá de Quebra-pedra. Fui meio desanimada pra casa, mas comecei a tomar o chá. Um mês depois eu já tava boa. (...). Depois disso tudo o que eu tinha eu ia lá com ele e recomendava pros outros também."

Depoimentos como este podem ser encontrados aos montes na cidade. O falecimento de Sacaca em 1999 foi motivo de luto para toda a população. Todos os moradores o conheciam ou já ouviram falar dele. Seu nome se encontra registrado no "Museu Sacaca" e este acúmulo de experiências não se perdeu. A lista de plantas que curam é enorme e foi usada não só por ele, mas por uma grande quantidade de mulheres de origem cabocla e indígena. Veja algumas:

Alfavaca – Banhos e combate o resfriado.
Alho – Pressão alta, resfriado, gazes.
Amor crescido – Tratamento de fígado e queda de cabelo.
Anador – Qualquer tipo de dor.
Andiroba – Massagens em lesões, combate inflamações e males na garganta.
Arruda – Dor de cabeça e mal olhado.
Babatemão – Estômago e inflamação uterina.
Boldo – Derrame, fígado e estomago.
Cana-ficha – Rins e infecção urinária.
Capim marinho – Calmante e pressão alta.
Catuaba – Reumatismo.
Cheiro da mulata – Derrame e infarto no miocárdio.
Comida-de-jaboti – Pressão alta.
Erva doce – Fígado.
Erva sidreira – Pressão alta e calmante.
Hortelã – Gripe, dor de cabeça e mal estar.
Hortelãzinho – Cólica infantil.
Manjericão – Banhos e combate o resfriado.
Parirí – Anemia.
Pata-de-vaca – Diabetes.
Pião branco – Combate a asma e sicatriza.
Pirarucu – Desinflamatório e vesícula.
Pracaxí – Desinflamatório.
Quebra-pedra – Pedra nos rins.
Sacaca – Anticoncepcional, é diurético e combate a diabetes.
Sucuúba – Inflamação uterina e gastrite.
Trevo roxo – Dor de ouvido.

Existem casos em que a mesma planta é usada para combater doenças de forma variada e algumas tem mais uso medicinal do que consta na lista. Hoje, diversos governos e ONG’s começam a apoiar este levantamento e incentivar a construção de postos de atendimento a população e agentes de saúde qualificados na etnobotânica e etnomedicina. No Amapá, o projeto Farmácia da Terra do IEPA (Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá) nos dá um bom exemplo de interatividade entre o saber popular e o conhecimento científico. São feito trabalhos de levantamento destes dados nas comunidades tradicionais para que os fins em que cada planta é usada sejam comprovados cientificamente. Tudo feito no Centro de Plantas Medicinais do Instituto. Por exemplo, a planta Pata-de-vaca é usada no combate a diabetes por muitas comunidades. O que o IEPA faz é verificar se tal planta contém princípios ativos que realmente combatem a doença. Esse método vem dando certo e hoje são mais de 70 produtos.

O resultado é uma série de fototerápicos em forma de xaropes, pílulas, ungüentos e chás que combatem uma grande diversidade de doenças. Estes remédios são vendidos na farmácia do IEPA a preços simbólicos. Algo em torno de R$ 2,00. Existem também diversos fito cosméticos como o Shampoo de Babosa e o Sabonete de Andiroba. Tudo feito à base de insumos naturais e com pouquíssimas contra-indicações.

Esta é uma prova da eficácia do conhecimento das culturas tradicionais. Figuras como o Sacaca devem ser reconhecidas não apenas como agentes propulsores deste conhecimento, mas também como legítimos e importante colaboradores da saúde, pois os mesmos são uma ótima alternativa aos remédio alopáticos e suas contra-indicações.

Origem e Evolução das Plantas

Os primeiros seres vivos da Terra surgiram no oceano. Com o passar do tempo, apareceram espécies animais que se adaptaram à vida em outros meios, como a terra e o ar. As plantas seguiram um caminho semelhante. As primeiras formas de vida vegetal, as algas, também vieram da água. Depois destas surgiram vegetais como os musgos - aqueles tapetes verdes que se formam no cimento, na pedra ou na parede depois de um período de chuvas. Apesar de viverem em ambiente terrestre, os musgos precisam de locais úmidos e com pouco sol.
O passo seguinte da evolução foi o surgimento de plantas que possuíam elementos para o transporte de água ( pequenos canais), como as samambaias. Estas plantas possuem três partes fundamentais: a raiz (que fixa a planta na terra e absorve a água e os sais minerais), o caule (que possui vasos para conduzir a água e os nutrientes até as folhas), e a parte que faz a fotossíntese, formada pelas folhas.
Com o passar do tempo, vieram plantas maiores, com flores efrutos.
Foram necessários milhões de anos para as plantas conquistarem ambientes terrestres e tornarem-se maiores mais complexas. Os cientistas concluíram que a evolução aconteceu desse modo depois de estudarem os fósseis desses vegetais, ou seja, os vestígios deixados pelas plantas em diferentes épocas.
As plantas são extremamente importantes para a manutenção da vida na Terra. Dependemos delas, que formam a base da cadeia alimentar dos seres vivos. Além disso, muitas plantas liberam oxigênio no ambiente a partir da energia do Sol - processo chamado fotossíntese. Sem oxigênio, a grande maioria dos organismos simplesmente não existiria. Parece incrível, mas somente as algas marinhas são responsáveis pela fabricação de um terço de toda a matéria orgânica produzida no planeta e respondem por 90 por cento de toda a fotossíntese!
Com o tempo, o homem aprendeu a utilizar as plantas em seu benefício. Os vegetais têm diversas aplicações no dia a dia. A medicina, por exemplo, faz uso de plantas para extrair substâncias e produzir medicamentos. Antiinflamatórios, analgésicos, digestivos, calmantes são feitos a partir de essências, extratos e outros componentes desses vegetais.
  O setor de cosméticos usa essas mesmas substâncias em diversos produtos, como perfumes e xampus.
Borracha, carvão e madeira para construções também são extraídos das plantas.

Plantas exóticas


Se você faz a linha mais exótica e prefere ficar longe das flores tradicionais, terá dezenas de plantas para descobrir, de carnívoras a comigo-ninguém-pode.
Se quiser dar um colorido à sua casa, uma das melhores opções é o hibisco, que pode ser encontrado em vários tons. A extravagância dessa flor é que sua forma anã (geralmente o hibisco vira uma árvore) foi trazida da Holanda, onde foi geneticamente modificada, e é novidade no Brasil.
Mas se você preferir uma planta resistente, opte pelo comigo-ninguém-pode, que nem precisa de muita luz para sobreviver. Só tome o cuidado de deixar crianças e animais bem longe do vaso. Isso porque se ela for espremida pode eliminar um líquido venenoso, que faz mal à saúde.

plantas medicinais

Planta medicinal é uma planta que contém substâncias bio-ativas com propriedades terapêuticas, profiláticas ou paliativas

tudo sobre plantas



Quem passou pelo Jardim Público na quarta-feira (15) se deparou com uma cena inusitada. Um homem estava acorrentado a um mastro em frente ao coreto. Tal fato chamou a atenção dos transeuntes. Muitos se aproximavam do mastro para obter informações e saber o motivo do protesto realizado pelo pedreiro desempregado, Gabriel Vieira Lopes, 61.




Lopes explica que a ação é mais de reivindicação que de protesto. Segundo ele, a iniciativa visa obter ajuda para conseguir a patente de um medicamento natural que descobriu em abril de 2007, proveniente de uma árvore nativa do cerrado.



Como sofria de hemorroidas, hipertensão e diabetes, Lopes começou a tomar o remédio e melhorou, não precisando mais tomar medicamentos industrializados. De boca a boca, o remédio foi sendo divulgado e, segundo ele, mais de 200 pessoas de Rio Claro e de outras cidades, inclusive de fora do Estado de São Paulo, já tomaram o medicamento com resultados positivos.





O pedreiro afirma que a erva medicinal cura doenças cardiovasculares, hemorroidas, varizes, hipertensão, diabetes etc. Como prova, ele apresenta relatos escritos de várias pessoas que tomaram o medicamento e dizem ter melhorado. Diante disso, ele registrou a descoberta do medicamento em cartório e agora tenta conseguir a patente do mesmo.



Por isso, o protesto. Para conseguir ajuda para atingir esse objetivo, o pedreiro explica que há dois anos vem tentando junto aos órgãos de saúde, laboratórios, políticos, médicos, autoridades, entidades etc, que se disponham a comprovar as propriedades medicinais da erva, sem sucesso.



Lopes conta que alguns tentaram ter acesso ao medicamento, mas ele se recusou a fornecê-lo sem garantias de que, comprovada a eficácia, teria o crédito pela descoberta. O pedreiro frisa que sua intenção não é ficar rico, apenas ganhar o suficiente para sobreviver e ajudar as pessoas que sofrem com doenças que podem ser curadas com o remédio.



Os interessados em obter mais informações sobre a erva medicinal podem entrar em contato com Lopes em sua residência na Avenida 5, número 568, entre as Ruas 8 e 9, no Jardim Guanabara I.

Tudo que Você Queria Saber sobre Plantas esclarece o que são esses nomes ouvidos e repetidos frequentemente: plantas exóticas e nativas; plantas endêmicas e plantas sob risco de extinção. Elas compõem a importante megadiversidade de plantas do Brasil. Quem são essas plantas? Com muitas convivemos diariamente e outras quase não vemos; elas participam de nossa vida na alimentação, no vestuário, na medicina e de outras formas. Muitas plantas que fazem parte de nosso dia a dia não apenas viajaram bastante até chegar aqui, mas também começaram a ser usadas pelo homem muito menores e mais frágeis do que as conhecemos hoje. Conheça de forma agradável e ilustrativa, fatos e curiosidades da fascinante história das plantas. Série Decifrando.a.terra.br Este é o oitavo livro da linha editorial infantojuvenil da Oficina de Textos, que conta histórias sobre nosso planeta. Afinal, é natural que a criança queira e deva saber mais sobre as pedrinhas que coleciona, sobre os dinossauros que instigam sua imaginação e já dominaram a Terra, do porquê o vulcão explodir, sobre os mamíferos gigantes que já viveram aqui, sobre como é o centro da Terra, sobre como se forma o solo e mais mil fenômenos que a cercam.

Planta herbácea perene, aquática semi-flutuante, com folhas arredondadas com recorte na base, verdes, coriáceas e brilhantes que ficam na superfície do espelho d’ água e os pecíolos permanecem submersos. 




As flores são vistosas de cor rosada e surgem durante o final da primavera até o verão. 



Em regiões frias as folhas costumam desaparecer no inverno. 



Pode ser cultivada com sucesso em todas as regiões do país, especialmente nas regiões de maior calor.




As flores são vistosas de cor rosada e surgem durante o final da primavera até o verão. 



Em regiões frias as folhas costumam desaparecer no inverno. 



Pode ser cultivada com sucesso em todas as regiões do país, especialmente nas regiões de maior calor.

Planta herbácea perene, aquática semi-flutuante, com folhas arredondadas com recorte na base, verdes, coriáceas e brilhantes que ficam na superfície do espelho d’ água e os pecíolos permanecem submersos. 




As flores são vistosas de cor rosada e surgem durante o final da primavera até o verão. 



Em regiões frias as folhas costumam desaparecer no inverno. 



Pode ser cultivada com sucesso em todas as regiões do país, especialmente nas regiões de maior calor.

Planta herbácea perene, aquática semi-flutuante, com folhas arredondadas com recorte na base, verdes, coriáceas e brilhantes que ficam na superfície do espelho d’ água e os pecíolos permanecem submersos. 




As flores são vistosas de cor rosada e surgem durante o final da primavera até o verão. 



Em regiões frias as folhas costumam desaparecer no inverno. 



Pode ser cultivada com sucesso em todas as regiões do país, especialmente nas regiões de maior calor.

tudo sobre plantas

Tudo que Você Queria Saber sobre Plantas esclarece o que são esses nomes ouvidos e repetidos frequentemente: plantas exóticas e nativas; plantas endêmicas e plantas sob risco de extinção. Elas compõem a importante megadiversidade de plantas do Brasil. 




Quem são essas plantas? Com muitas convivemos diariamente e outras quase não vemos; elas participam de nossa vida na alimentação, no vestuário, na medicina e de outras formas.



Muitas plantas que fazem parte de nosso dia a dia não apenas viajaram bastante até chegar aqui, mas também começaram a ser usadas pelo homem muito menores e mais frágeis do que as conhecemos hoje. Conheça de forma agradável e ilustrativa, fatos e curiosidades da fascinante história das plantas.



Série Decifrando.a.terra.br

Este é o oitavo livro da linha editorial infantojuvenil da Oficina de Textos, que conta histórias sobre nosso planeta. Afinal, é natural que a criança queira e deva saber mais sobre as pedrinhas que coleciona, sobre os dinossauros que instigam sua imaginação e já dominaram a Terra, do porquê o vulcão explodir, sobre os mamíferos gigantes que já viveram aqui, sobre como é o centro da Terra, sobre como se forma o solo e mais mil fenômenos que a cercam.

arvore da felicidade

   


As plantas mais adequadas para ambientes internos são as que não necessitam de muita luminosidade. As mais indicadas são: chamaedora, philodendron, lírio da paz, bromélias, cactus, árvore da felicidade, pacová, palmeiras, palmeiras ráfis, sansiveria, ficus, spatiphilum e pinanga.




As plantas devem ser regadas pelo menos duas vezes por semana, dependendo do vaso escolhido. Se o vaso for pequeno, vai exigir rega mais freqüente. Se é feito em cerâmica vitrificada ou esmaltada, em plástico ou em outro material impermeável, vai pedir menos rega do que se é de barro cozido ou xaxim, já que estes facilitam a evaporação da água. 



Existem duas formas de regar um vaso: por cima, derramando água na superfície do solo; ou por baixo, mergulhando o vaso num recipiente com água. Quando optar pelo rega por cima só pare quando a água começar a escorrer pelo furo de drenagem. As violetas, por exemplo, devem ser regadas poucas vezes e a água deve ser colocada no pratinho, o qual o vaso fica sobreposto.



Eliminar as folhas secas, adubar a terra todo mês e aplicar produtos para eliminar doenças e pragas sempre que necessário. Para garantir folhas vistosas em algumas plantas deve se borrifar água, pelo menos, uma vez por semana.



É possível adquirir diferentes espécies a um custo realmente baixo em vários mercados.